Petrobras encontra helicóptero desaparecido na Bacia de Campos

A Petrobras informou que localizou, na tarde deste sábado, três corpos, ainda não identificados, e o helicóptero que desapareceu na Bacia de Campos, nesta sexta-feira, após uma tentativa de pouso forçado. Eles foram localizados no fundo do mar, a 99 metros de profundidade e a 100 km da costa. Já foi iniciado o procedimento para resgate dos corpos. Prosseguem as buscas para a localização da quarta pessoa desaparecida com a mesma quantidade de embarcações e aeronaves mobilizadas até o momento.


Na aeronave estavam os passageiros Ricardo Leal de Oliveira, auxiliar técnico de planejamento da Engevix, e João Carlos Pereira da Silva, técnico de inspeção da Brasitest, o piloto Rommel Oliveira Garcia, além do copiloto, cujo nome não foi divulgado a pedido da família.
A companhia informou ainda que “adota rígidos padrões de segurança e exige isso das empresas que prestam serviço a ela, incluindo no setor transporte aéreo”, Segundo a Petrobras, “a segurança do transporte aéreo a serviço da companhia está equiparada às melhores operações offshore do mundo”.
nota diz ainda que “a idade média da frota de helicópteros utilizada pela Petrobras é de três anos, todas as aeronaves utilizadas em voos offshore são bi-turbina, com turbinas de última geração, e que as aeronaves possuem equipamentos de bordo mais sofisticados, maior auxílio à navegação e desenhos adequados à proteção dos passageiros na eventualidade de problemas”.

Leia a íntegra da nota da Petrobras:
A Petrobras informa que nesta sexta-feira (19/8), por volta das 17h, um helicóptero da empresa Senior, a serviço da Companhia, solicitou autorização para um pouso de emergência no Aeroporto de Macaé. Como a aeronave, que decolou da plataforma P-65, não chegou ao aeroporto, foi acionado o Plano de Emergência da Bacia de Campos. As buscas prosseguem, com apoio de duas aeronaves com equipamentos para voo noturno e 16 embarcações. Pela manhã, se necessário, outras aeronaves serão mobilizadas. Além da Petrobras, participam a Força Aérea Brasileira e a Marinha.
O helicóptero transportava os passageiros Ricardo Leal de Oliveira, auxiliar técnico de planejamento da empresa Engevix, e João Carlos Pereira da Silva, técnico de inspeção da empresa Brasitest, além do piloto Rommel Oliveira Garcia e do copiloto, cujo nome não será divulgado por enquanto a pedido da família.
A Petrobras adota rígidos padrões de segurança e exige isso das empresas que prestam serviço a ela, incluindo no setor transporte aéreo. A segurança do transporte aéreo a serviço da companhia está equiparada às melhores operações offshore do mundo.
Para melhorar a infraestrutura aeroportuária na região da Bacia de Campos, a companhia começou a operar, no ano passado, voos também a partir do novo aeroporto de Cabo Frio, além de Macaé e Farol de São Tomé.
A idade média da frota de helicópteros utilizada pela Petrobras é de três anos. Todas as aeronaves utilizadas em voos offshore pela companhia são bi-turbina, com turbinas de última geração. Além disso, as aeronaves possuem equipamentos de bordo mais sofisticados, maior auxílio à navegação e desenhos mais adequados à proteção dos passageiros na eventualidade de problemas.
A Petrobras ainda introduziu a obrigatoriedade de reciclagens anuais das tripulações em simuladores de voo de última geração.

NOV nas sondas do pré-sal

O Estaleiro Atlântico Sul (EAS) fechou contrato de US$ 1,5 bilhão com a National Oilwell Varco (NOV) para o fornecimento de drilling packages aos sete navios-sondas que estão sendo construídos para a Petrobras. Os pacotes englobam risers de perfuração e equipamentos para o controle de pressão. 

A construção das unidades foi fechada por um total de US$ 4,64 bilhões, ou US$ 664,2 milhões por unidade. Os navios-sonda estão sendo contratados pela Sete Brasil, empresa em que a Petrobras detém 10% de participação, e os 90% são de um fundo de investimentos de participações formado por Petros, Previ, Funcef, Valia, Santander, Bradesco, Caixa Econômica, BTG Pactual e Lakeshore Financial Partners Participações.
Sobre a NOV
Desde 1841 a National Oilwell Varco (NOV) se dedica a garantir que clientes recebam produtos e serviços da mais alta qualidade no setor de petróleo. Com mais de 700 centros de fabricação, vendas e serviços ao redor do mundo, a National Oilwell Varco oferece soluções focadas no cliente e que atendem todas as exigências ambientais de produtividade e qualidade no setor de energia.
HSEA National Oilwell Varco (NOV) vem fornecendo soluções para o setor de óleo e gás desde 1841. Estamos dedicados a fornecer produtos que sejam líderes no setor tendo a segurança e o meio ambiente em mente, enquanto operamos nossos negócios para o benefício e o bem-estar dos nossos empregados, clientes, público em geral e para os países onde trabalhamos.

Como líder mundial em ferramentas e equipamentos, a National Oilwell Varco fornece ferramentas para poços que oferecem tecnologia de ponta, fabricação com precisão e qualidade rigorosa, oferecendo serviços NOV de re-certificação e manutenção anual. Operando em mais de 150 localidades em mais de 80 países, a infra-estrutura, frota sem paralelo e pessoal experiente da NOV nos permite atender as exigências de perfuração mais rigorosas dos nossos clientes.

MAIS SOBRE A EMPRESA EM: 
http://www.nov.com/

Válvula de empresa explode, mata funcionário e fere quatro em Macaé

Um funcionário da empresa americana Cameron morreu e outros quatro ficaram feridos após explosão da válvula de um equipamento na cidade de Macaé (RJ). O acidente aconteceu na madrugada deste sábado e ainda não se sabe maiores detalhes sobre as causas. Os diretores da Cameron divulgarão uma nota na próxima segunda-feira.
O corpo de Leonardo César Caldas, 26 anos, encontra-se no Instituto Médico Legal (IML) da cidade. Os feridos foram encaminhados ao hospital municipal. Um deles, em estado mais grave, será transferido de helicóptero para um hospital do Rio de Janeiro.
A empresa fica localizada no bairro Parque de Tubos, em Macaé e fornece equipamentos para atividade off-shore, principalmente para plataformas de petróleo da Bacia de Campos.