O SETOR DE PETRÓLEO E GÁS VEM EXPERIMENTANDO uma demanda crescente por recursos humanos qualificados. As oportunidades de emprego neste segmento do mercado de trabalho são muito promissoras. A mídia vem divulgando, freqüentemente, altos investimentos neste setor, através de programas que permitirão aumento nas áreas de exploração e produção e na capacidade de refino.
Como conseqüência, existirá uma grande oferta de empregos diretos e indiretos. Para atuar na área de petróleo e gás, o profissional deve ser curioso e investigativo e, fundamentalmente, atualizado, sempre questionando o seu conhecimento contra as situações apresentadas, e não pode ter medo de números: quase tudo acaba sendo mensurado de alguma forma.
Não podemos esquecer que o profissional tido como bom, em qualquer atividade, é aquele que apresenta resultados rápidos e com qualidade. Para chegar a esse ponto, o profissional precisa estar envolvido com o trabalho, mostrando capacitação, competência e compromisso. Os cursos visam capacitar profissionais para atuar em empresas do setor, através de uma abordagem ampla e diversificada.
Mais da metade de todo o petróleo, e 70% de todo o gás do planeta, ainda estão para serem descobertos. A indústria do petróleo engloba todo o tipo de profissional e de atividades: técnicas, financeiras, tributárias, jurídicas, médicas etc. Dentre elas, sempre haverá colocação para os profissionais destacados pelo mercado. Ainda por muitos anos continuará sendo necessário explorar, produzir, refinar e transportar petróleo e derivados. Essas atividades garantirão, por si só, empregabilidade aos que estiverem preparados. Nesse sentido, o profissional pode esperar um mercado amplo e com capacidade de absorver os atualizados e bem formados. A empregabilidade dos profissionais especializados no segmento de petróleo e gás natural, segundo a Agência Nacional de Petróleo (ANP), é de quase 100%.
Com remunerações que são até 30% maiores do que a média praticada no mercado, o segmento de petróleo e gás natural é um dos mais promissores do país e a maioria dos profissionais são provenientes de cursos de engenharia, geofísica e geologia. As faculdades, que possuem ofertas nas áreas, normalmente disponibilizam disciplinas específicas na graduação e pós-graduação para quem deseja se especializar.
Os dez profissionais de nível superior mais demandados, até 2005, de acordo com a pesquisa da
Organização Nacional da Indústria do Petróleo, foram: engenheiro de equipamentos (1.244); engenheiro de processamento (489); engenheiro de produção (396); geólogo de petróleo (369); engenheiro de perfuração de petróleo (221); geofísico de petróleo (196); químico de petróleo (142); comandante de embarcação offshore (103); engenheiro naval (93) e engenheiro de instrumentação (90). Os mais procurados de nível técnico serão: operador de utilidades (6.340); técnico químico de petróleo (455); desenhista projetista (410); técnico de exploração de petróleo (300); mergulhador (298); inspetor de equipamentos e instalações (257); auxiliar de plataforma (245); operador de transferência e estocagem (196); operador de veículo de operação remota (157); e técnico de suprimento (101).
Como conseqüência, existirá uma grande oferta de empregos diretos e indiretos. Para atuar na área de petróleo e gás, o profissional deve ser curioso e investigativo e, fundamentalmente, atualizado, sempre questionando o seu conhecimento contra as situações apresentadas, e não pode ter medo de números: quase tudo acaba sendo mensurado de alguma forma.
Não podemos esquecer que o profissional tido como bom, em qualquer atividade, é aquele que apresenta resultados rápidos e com qualidade. Para chegar a esse ponto, o profissional precisa estar envolvido com o trabalho, mostrando capacitação, competência e compromisso. Os cursos visam capacitar profissionais para atuar em empresas do setor, através de uma abordagem ampla e diversificada.
Mais da metade de todo o petróleo, e 70% de todo o gás do planeta, ainda estão para serem descobertos. A indústria do petróleo engloba todo o tipo de profissional e de atividades: técnicas, financeiras, tributárias, jurídicas, médicas etc. Dentre elas, sempre haverá colocação para os profissionais destacados pelo mercado. Ainda por muitos anos continuará sendo necessário explorar, produzir, refinar e transportar petróleo e derivados. Essas atividades garantirão, por si só, empregabilidade aos que estiverem preparados. Nesse sentido, o profissional pode esperar um mercado amplo e com capacidade de absorver os atualizados e bem formados. A empregabilidade dos profissionais especializados no segmento de petróleo e gás natural, segundo a Agência Nacional de Petróleo (ANP), é de quase 100%.
Com remunerações que são até 30% maiores do que a média praticada no mercado, o segmento de petróleo e gás natural é um dos mais promissores do país e a maioria dos profissionais são provenientes de cursos de engenharia, geofísica e geologia. As faculdades, que possuem ofertas nas áreas, normalmente disponibilizam disciplinas específicas na graduação e pós-graduação para quem deseja se especializar.
Os dez profissionais de nível superior mais demandados, até 2005, de acordo com a pesquisa da
Organização Nacional da Indústria do Petróleo, foram: engenheiro de equipamentos (1.244); engenheiro de processamento (489); engenheiro de produção (396); geólogo de petróleo (369); engenheiro de perfuração de petróleo (221); geofísico de petróleo (196); químico de petróleo (142); comandante de embarcação offshore (103); engenheiro naval (93) e engenheiro de instrumentação (90). Os mais procurados de nível técnico serão: operador de utilidades (6.340); técnico químico de petróleo (455); desenhista projetista (410); técnico de exploração de petróleo (300); mergulhador (298); inspetor de equipamentos e instalações (257); auxiliar de plataforma (245); operador de transferência e estocagem (196); operador de veículo de operação remota (157); e técnico de suprimento (101).